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    Esquerda Imbecil derruba campanha do Pacote Anticrime
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    Após ação movida pelo deputado federal Marcelo Freixo (PSOL/RJ), o Tribunal de Contas da União determinou a suspensão das peças de publicidade sobre o Pacote Anticrime.

    O PSOL (Marcelo Freixo) disse que “temia” que a propaganda veiculasse opiniões do governo sobre o próprio projeto ao invés de informações sobre o pacote, denominado pelos esquerdistas de “projeto anti-pobre e anti-negro”.

    Na boa Marcelo Freixo, não importa se tu é esquerda, direita ou reta, quando deixa a ideologia influenciar contra tudo que é certo e bom para a população, tu és um asno!

    Marcelo Freixo (PSOL) É contra o pacote anticrime e defende bandidagem, mas exige dez policiais para segurança pessoal. Pagos pelo contribuinte

    Na representação, o subprocurador-geral do Ministério Público, Lucas Rocha Furtado, diz que se baseia em trechos de reportagem publicada por O Globo no dia em 27 de setembro.

    O governo teria inserido as peças na espécie “Publicidade de Utilidade Pública”, e, no entanto, não teria demonstrado a utilidade pública da campanha.

    A reportagem diz que a campanha do governo custou RS 10 milhões aos cofres públicos,  valor que não foi confirmado pelo Governo e que no entendimento de Furtado, fere o dever de transparência da gestão.

    “Questionada desde segunda-feira sobre o investimento, a Secretaria de Comunicação (Secom) da Presidência, que é responsável pela estratégia de divulgação, não informou o valor empregado nas peças”, diz o subprocurador.

    Ele também cita trecho de uma reportagem da Revista Fórum, que diz que “o objetivo da campanha é tentar espalhar a sensação de insegurança no país, promovendo medo, ódio e intolerância”.

    Ainda de acordo com Lucas Rocha Furtado, o Estado não é o “dono” da coisa pública, apenas é seu gestor e, portanto, tem o dever de prestar contas não só aos órgãos de controle, mas especialmente à sociedade.

    O subprocurador diz que a questão citada acima sugere possível direcionamento de verbas publicitárias movidas por interesses pessoais e ideológicos do governo.

    Ele diz que não está fazendo juízo das medidas do Pacote Anticrime, mas que, por mais que o combate à corrupção deva ser prioridade, não justifica que gastos públicos sejam realizados sem observância das leis.

    A decisão final do ministro Vital do Rêgo, ressalta que o Projeto de Lei ainda tramita na Câmara dos Deputados e pode ou não ser aprovada. “Isso porque não cabe dizer que se trata de educar a população para algo que será colocado em prática, já que a lei pode ser ou não aprovada e, no caminho, pode ser alterada no Congresso”, atesta.

    O ministro entende que o uso de recursos públicos para a divulgação de ‘um projeto de lei’ que poderá sofrer alterações após discussões que serão levadas à Câmara e ao Senado Federal, não atendem aos requisitos de caráter educativo, informativo e de orientação social.

     

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