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    Mercado de trabalho exclui 167 mil pessoas com deficiência em Fortaleza
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    Mesmo com os avanços na inclusão, pessoas com deficiência enfrentam dificuldades em Fortaleza (CE). Os principais desafios são a falta de um censo detalhado, acessibilidade limitada, preconceito e dificuldades para acessar o mercado de trabalho. Segundo o IBGE, Fortaleza tem 255 mil PcD aptas a trabalhar, mas apenas 88 mil estão empregadas, deixando 167 mil fora do mercado.

    Kamila Cardoso, advogada e candidata a vereadora pelo União Brasil, defende a criação de um censo municipal para direcionar políticas públicas e promover a inclusão. Ela ressalta que a contratação de PcDs é uma oportunidade de aumentar a diversidade nas empresas, além de ser um cumprimento legal.

    “Um censo nos permitirá ter dados precisos sobre a realidade da população com deficiência em nossa cidade, identificando suas necessidades específicas e as principais barreiras que impedem sua plena inserção no mercado de trabalho”, afirma a advogada.

    Sobre Kamila Cardoso

    Kamila é advogada e tem atuado na defesa de políticas de inclusão. Ingressou na vida pública em 2020 e foi candidata a vice-prefeita. Em 2022, foi candidata ao Senado, conquistando mais de 1,2 milhão de votos.

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