Um decreto absurdo editado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) que restringe as possibilidades de atuação das polícias do país virou mais um alvo de embate entre governadores e o Palácio do Planalto.
Na prática, o texto veda o uso de arma de fogo em situações que não representem riscos aos profissionais de segurança. Mas como saber se o indivíduo abordado está ou não com arma de fogo? O decreto estabelece normas sobre o uso da força e de instrumentos não letais, abordagens, buscas domiciliares e atuação dos policiais penais nos presídios.
O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB) afirmou que o decreto intimida a atuação das polícias em Brasília. “Exatamente isso. Entregando a população aos bandidos e intimidando as forças policiais”, afirmou.
O ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, afirmou que o “uso da força letal deve ocorrer em última instância”. A norma foi publicada na véspera do Natal e o governador de Goiás, Ronaldo Caiado, chamou o ato de “presente” para o crime organizado. O que é “última instância” para o ministro? Permitir que o bandido atire primeiro?
Traduzindo: É mais uma medida do desgoverno Lula que beneficia a criminalidade. Nos EUA, não tem conversa com bandido que aponta arma para a polícia. Parece que o Brasil foi mesmo entregue ao crime organizado.
O comunismo acaba com as Forças Armadas, enfraquece as instituições, pune policiais e políticos que atentam contra o sistema e desarmam a população. Tudo para facilitar a bandidagem. Por isso Lula recebeu imenso apoio nos presídios nas eleições de 2022.
Fonte: donnysilva.com.br