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    O PIB do terceiro trimestre evidenciou a importância da indústria para o crescimento sustentado, ressalta o presidente do CIESP
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    Rafael Cervone, presidente do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (CIESP) e primeiro vice-presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP), salientou que o PIB do terceiro trimestre, divulgado ontem (3/12) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostrou a importância do fomento do setor para o crescimento sustentado da economia. No período, o avanço foi de 0,9% em relação aos três meses imediatamente anteriores e 4% ante 2023.

    “Pela segunda vez consecutiva, a indústria foi um dos fatores que puxaram o resultado positivo, com expansão de 0,6% frente ao trimestre anterior e 3,6% na comparação anual”, enfatizou Cervone, acrescentando: “Aos poucos, vai retomando seu dinamismo e desempenhando papel crucial na recuperação econômica do País”.

    Para que o setor impulsione cada vez mais o crescimento sustentado, é fundamental o êxito de políticas públicas como a Nova Indústria Brasil (NIB) e a Depreciação Acelerada. “Entretanto, também é premente vencer o desafio de reduzir o Custo Brasil, este grande e histórico obstáculo, permeado pelas complexidades do sistema tributário, juros altos, dificuldades de acesso ao crédito, em especial pelas pequenas e médias empresas, questões burocráticas e insegurança jurídica, dentre outros fatores”, ressalvou o presidente do CIESP.

    Cervone, reiterando o significado da indústria para o desenvolvimento, apontou três principais impactos positivos do seu fomento e fortalecimento: inclusão do Brasil entre os países fornecedores de bens mais sofisticados e de maior valor agregado; o crescimento contínuo e sustentado do PIB em patamares mais elevados; e a criação de mais empregos, com salários maiores, com reflexos na inclusão social e melhoria da distribuição de renda. “Portanto, precisamos trabalhar muito para que o setor recupere a competitividade perdida nas últimas quatro décadas e seja protagonista de um país mais próspero e justo. Afinal, não há indústria competitiva sem um país competitivo”, concluiu.

    ASSESSORIA DE IMPRENSA DO CIESP

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